DEIXA CHOVER
Deixe chover, deixe a felicidade gotejar
O máximo que pode acontecer
É a gente nela se molhar
Um sorriso nunca fora motivo
Para o temor a tal beleza
Se o som de minha risada lhe agride
Ou lhe ilumina o caminho
Só a sua há de lhe dar certeza
Deixe chover, deixe o espaço transpirar
Aquilo que talvez falte acontecer
É o tempo num compasso se acertar
Um abraço será sempre movido
Para espantar a tristeza
Porque o som da tua risada me inibe
Ou me anoitece aos domingos
Gerando paz na incerteza
Deixe chover, deixe o temporal começar
O mínimo que pode acontecer
É a gente, vez por outra, se afogar
Mas molhe. Porque vale a pena transbordar.
Depois seque. Para novamente em chuva retornar.
O máximo que pode acontecer
É a gente nela se molhar
Um sorriso nunca fora motivo
Para o temor a tal beleza
Se o som de minha risada lhe agride
Ou lhe ilumina o caminho
Só a sua há de lhe dar certeza
Deixe chover, deixe o espaço transpirar
Aquilo que talvez falte acontecer
É o tempo num compasso se acertar
Um abraço será sempre movido
Para espantar a tristeza
Porque o som da tua risada me inibe
Ou me anoitece aos domingos
Gerando paz na incerteza
Deixe chover, deixe o temporal começar
O mínimo que pode acontecer
É a gente, vez por outra, se afogar
Mas molhe. Porque vale a pena transbordar.
Depois seque. Para novamente em chuva retornar.
Um comentário:
Grata pela grata participação...
E aí, quando é que vais deixar-te chover de novo?
Depois do temporal, vem a bonança... eu sou exemplo vivo.
Esse poema me trouxe boas recordações, não mais amargura... que bom né?
Bjo e feliz 2009! Menos poemas e mais coisas boas pra ti.
Cybeli
P.S.: Mas que a gente é bom de caneta, ah isso é, né? Se tiver mais algum começado, manda-me!
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