sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Sobre Flores e Tragédias

Há quem viva suas lendas
Não se contente em virar pó
E pra que tu não te ofendas
Ou pense em morrer só
Hei de ser breve, sem errar o tom
Negar-te a chance em sentir dó
Aos ciclos me foge a realidade
Desse jardim já conheço as flores
O compasso de uma canção
Tempo máximo da felicidade
Ao singular converter amores
E o resto é fantasia,
Material de minha prosa
É a vida sob controle
A tragédia mostrando sua cor
À janela violetas são azuis
De perto amarela é a rosa.

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