Há tantas coisas que te quero dizer
Que a solidão dorme ao relento
Que a alegria é meu rebento
Que a felicidade é dúbia
E não te basta disso saber
Há coisas, eu sei, nunca te direi
Que a vida é simples ao extremo
Ao que saiba assim, a morte, há tempo
E, sabe ela, por tal, ela não temo
Pois sabemos ambos, sou eu quem vida doa
Àquilo que amo
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
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