É vendaval, não é brisa
Vento frio não sopra
É mais forte do que parece
E cresce
Levanta, poeira e moral
Onde o riso, fraco padece
Onde o mar não tem sal
Onde o fogo por vezes se aquece
A árvore acena e agradece
À areia a coreografia final
A torre balança gritando princesa
E a pluma desvairada dança
Se permite exibir, insiste ser criança
Ao sol é alento, é luz de luar
É poder ver sem enxergar
É vendaval, não é brisa
Feche os olhos e se deixe levar
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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